quarta-feira, 16 de junho de 2010

Petróleo em baixa, energia limpa em alta

Graças à presente catástrofe em andamento no Golfo do México onde a British Petroleum anda às voltas com um vazamento de mais de 30.000 barris ao dia e suas possíveis consequências, entre elas, a destruição total do Estado da Flórida, a poluição da Costa Leste dos E.U.A. e Canadá e até mesmo a contaminação das águas do Atlântico na Europa e Escandinávia, torna-se claro que os governos irão investir, incentivar, desburocratizar e diminuir impostos de fontes de energia limpa e também a indústria e as universidades irão cada vez mais investir no desenvolvimento de fontes renováveis e limpas de energia.

Temos duas notícias que confirmam o que acima escrevo: O Estado do Alaska está diminuindo em 10 vezes aproximadamente os impostos sobre a geração de energia geotérmica. A outra, mais importante, é que acaba de ser anunciado o desenvolvimento de uma nova placa de silício que usa somente 2% de semicondutores e o resto do material é plástico barato. Essa nova tecnologia torna a transformação de luz em energia elétrica muito mais barata do que até então.

Portanto, se você está muito otimista com o Pré-Sal, apesar de toda a tecnologia e capacidade da Petrobrás, lembre-se do que está acontecendo com a B.P. no Golfo do México e imagine o que pode acontecer com seu dinheiro investido na Petrobrás em caso de um acidente em nossa costa a 7.000m de profundidade e como é muito mais seguro investir em energia limpa.

Por outro lado, lembre-se de observar o desempenho gráfico da Petrobrás:

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