Peço que este texto seja compartilhado amplamente para que chegue à apreciação de nosso presidente.
Excelentíssimo Sr. Presidente da República Jair Messias Bolsonaro,
muito feliz, como a imensa maioria dos brasileiros, com sua eleição, tomo a liberdade de publicamente trazer minhas considerações e sugestões para que seu governo seja um grande sucesso. Sua eleição é um sucesso primeiro na história da humanidade. Nunca antes um povo fez o que fez o povo brasileiro ao colocar na lata de lixo da história toda uma máquina de corrupção, destruição e roubo. Parabéns povo brasileiro!
O senhor é um exemplo de honestidade. Quantas e quantas oportunidades de se corromper lhe foram oferecidas e o senhor se manteve íntegro! Mas é preciso mais e abaixo adentro no assunto.
Desde nossa fundação como nação, temos sido objeto de roubalheira e corrupção. Mesmo não sendo monarquista, admito que o último governante que realmente se interessou pela educação de nosso povo foi Don Pedro II. Em termos de educação, o que primeiramente dou como sugestão é ajudar o povo brasileiro a respeitar seu semelhante, amar o próximo como a si mesmo. Como cristão que é, apoio seu mote "e Deus acima de tudo, de todos". Como bem sabe, há oligarquias corruptas nesta terra abençoada e a maneira que vejo para nos livrarmos delas é justamente investir na educação com ênfase no respeito e também a aprender a ganhar dinheiro honestamente. Nunca vi uma escola com essa preocupação de preparar o aluno para saber como agir de forma a que seu trabalho seja bem remunerado, a aprender a poupar e a investir. A fazer sua própria aposentadoria como fruto de seus esforços para estudar, trabalhar, poupar e investir. Há que se rever as bases da Previdência Social, claro.
Quando estudante de medicina, para ajudar a pagar minhas despesas, trabalhei como motorista de empresas de aluguel de automóveis para empresários brasileiros e extrangeiros, quando tive a oportunidade de perceber diferenças filosóficas entre eles. Empresários e executivos dos EUA me tratavam como uma pessoa muito importante por estar estudando medicina, enquanto que a maioria dos clientes brasileiros me tratavam com desdém. Com raríssimas excessões, percebi que o empresário brasileiro é mestre em fazer dos seus funcionários um time que luta unido contra a empresa! Podemos mudar isto e para isto tenho uma sugestão:
O governo brasileiro pagará aos funcionários devidamente registrados em empresas que estejam completamente em dia com seus impostos federais, estaduais e municipais, um percentual dos impostos que a empresa recolhe ao governo federal como forma de estímulo à produtividade, expansão de negócios e cooperação entre empregadores e funcionários. Todos os impostos de governos passados pagos, a empresa indo bem, crescendo, todos ganharão com isso: o Estado, o empresário e o trabalhador. Com as medidas de corte de impostos, simplificação da burocracia, agilidade na Justiça, todos nós ganharemos.
Quanto ao nióbio e ao grafeno, minha sugestão é de que sejam comercializados como commodities na Bolsa de Valores de São Paulo e somente através dela. Com isso, ficará mais fácil acabar com o o contrabando, a evasão de divisas e a sonegação fiscal, aumentando a participação popular na defesa e negócios da nação. Recomendo também que todo e qualquer mineral seja livremente comercializado pela Bolsa de São Paulo, particularmente o minério de ferro, a prata, a platina, o carvão mineral.
A melhor forma que vejo de preservar o meio ambiente é permitir que quem planta árvores nativas possa derrubá-las quando bem entender e fazer delas o uso comercial que quiser. Hoje, se plantamos árvores nativas, destruímos o valor comercial da terra. A lei que protege as árvores está tornando proibitivo plantá-las.
O negócio das proteínas de origem vegetal para a alimentação humana tem potencial astronômico, seja pelo baixo custo, seja pelos benefícios que traz à saúde humana e ao meio ambiente.
Vejo como necessária uma certa proteção ao trabalhador que perderá seu emprego em vista de grandes evoluções tecnológicas que estão por acontecer. Os pequenos sitiantes que tiveram suas terras transformadas em grandes fazendas automatizadas, mecanizadas, hoje moram em favelas. O que acontecerá ao emprego de milhões de motoristas de ônibus, táxi e caminhões com as novas tecnologias que abolirão estes empregos? Minha sugestão é que sempre que uma nova tecnologia destruir empregos, o empregador terá que criar novos empregos relacionados com a recuperação ambiental ou com a educação e cultura, sem que para isso seja criado nenhum novo ministério.
Os anarquistas do século XIX já diziam que, com minhas palavras, o Estado é o maior repositório de poder e dinheiro do mundo. Assim sendo, para o Estado se dirigem todos os imprestáveis que gostam de ganhar muito sem trabalhar, explorando a quem trabalha. No entanto, não é possível vivermos sem Estado e então é preciso tornar sua relação custo/benefício mais atraente, tornando-o cada vez mais barato. Esta é uma das razões pelas quais o senhor foi eleito. Todos nós estamos cansados de sermos enganados, explorados e escravizados por aqueles que tomaram o Estado para se locupletarem, desde as antigas oligarquias aos partidos estelionatários que prometeram aos pobres o dinheiro dos ricos.
Os ricos precisam ser protegidos. Se forem perseguidos, como aconteceu nas últimas décadas, levarão para outros países os recursos que aqui podem gerar empregos e divisas.
Sugiro ainda que o governo federal passe a comprar ações de empresas internacionais, tendo em vista grandes avanços tecnológicos que estão em andamento nos motores da aviação, motores elétricos e na Internet que agora está às portas do G5, como também a facilitar que brasileiros possam comprar ações no exterior.
É necessário que se reveja o limite que cada brasileiro pode transacionar por mes sem pagamento de IR, valor esse que está defasado há muitos anos e estacionado em 20.000 reais. Assunto para seu brilhante ministro Paulo Guedes.
Agronegócio e Meio Ambiente são ambos assuntos importantes e conflitantes por natureza. Recomendo que sejam ministérios diferentes e que discutam muito.
Quanto à Cultura, tome decisões somente após estudar o livro Saharasia, de James DeMeo, um estudo sobre as bases de nossa cultura que tem como alicerces a destruição ou lesões na capacidade de nos sensibilizarmos.
Com meus melhores votos de sucesso,
Lino Guedes Pires
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terça-feira, 20 de novembro de 2018
"Must to" para o presidente Bolsonaro - sugestões
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quinta-feira, 17 de março de 2011
10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO ATRAVÉS DA MÍDIA
10 ESTRATÉGIAS DE MANIPULAÇÃO ATRAVÉS DA MÍDIA
O texto abaixo é atribuído a Noam Chomsky e está sendo divulgado por correntes de e-mail
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
O texto abaixo é atribuído a Noam Chomsky e está sendo divulgado por correntes de e-mail
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes.
A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.
Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
A Analfabeta
A história de alguém que começou a ler enquanto trabalhava na casa de um homem público.
A ANALFABETA emociona e revolta.
Há momentos em que o conhecimento pode não fazer muito bem.
Em contrapartida, saber comunicar-se de diversas formas contribui para deixar transparecer nossa inteligência e, quem sabe até, fazer nascer o amor.
Não perca! e-book inteiramente grátis no blog de
Wallace Fauth
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