Hoje estou completando mais um período sem cadáveres, pois desde 12.04.2004 parei definitivamente com isso.
Quanto aos outros produtos da exploração animal, leite, ovos, mel..., já estou no meu quarto ano (incompletos) sem consumi-los.
Minha saúde está melhor do que nunca, continuo muito bem disposto, além de alegre e jovial. Sem falar na consciência menos conturbada, por não agredir tanto assim as outras criaturas que também querem viver e sobreviver, além de não destruir ainda mais a minha Casa Maior, que é a Terra.
O bom é que não preciso dar tantas desculpas para mim, como, por exemplo, repetir ad infinitun que precisamos de carne para sobreviver, que os animais nasceram para isso, que eu não mato, que eu não torturo e aprisiono, que eu não queimo florestas para pastos, para plantação de grãos para alimentar, em sua maioria, os animais... Em suma, eu não preciso mais dessa amnésia conveniente (ou inconveniente?).
Outra observação que faço é que voltei a ter o mesmo corpo dos meus outrora 17 anos.
Desejo o mesmo a todos.
Paulo Bastos
--
"Nunca tempere teu pão no sangue dos animais nem nas lágrimas de teus semelhantes". Pitágoras
"Enquanto existirem matadouros... Existirão campos de guerra..." (Leo Tolstoy)
Nenhum comentário:
Postar um comentário