terça-feira, 23 de novembro de 2010

Advogados no Brasil frequentam bares que vendem crack...Pode?

Sei perfeitamente que este blog foi pensado e construído para conscientização de pessoas, especialmente as mais jovens, sobre a necessidade de preservarmos nosso mundo através do fim do abate de animais, cruel estratégia para alimentar humanos; para falar das inúmeras chances que temos de desmotivar as pessoas a cortar árvores e ao mesmo tempo motivá-las a plantar cada vez mais, sejam frutas, plantas nativas, árvores frondosas que nos dêem sombra e descanso, flores que embelezem nossos dias. Compreendo, apoio e torço para que todas essas idéias sejam muito, mas muito mesmo propagadas e divulgadas entre todas as gerações.
Mas ver um vídeo hoje do Sr. Ércio Quaresma, advogado do não menos culpado, Bruno do Flamengo, em situação patética num banquinbho de bar de quinta, acendendo um cachimbo com pedra de crack e negociando preço sem nem saber onde estava, é o cúmulo. É o cúmulo...não se pode mais ficar quieto neste país, gente. Somos uma gente brava, guerreiros pelo bem e pela vida de melhor qualidade para todos. Não podemos nos deixar banalizar por notícias tão espantosas, tão absurdas e simplesmente dizer...puxa, que coisa! Que coisa somos nós, isso sim, que não nos damos ao trabalho de lutar pelos direitos de sermos realmente um povo feliz, sem negociatas, sem trabalhos políticos fraudulentos, e agora...um advogado aprovado pela OAB, emm pleno exercício de uma função que deveria promover a justiça e bem estar das pessoas, fumando crack num barzinho de sabe Deus onde.
O que vamos fazer? Sei que as pessoas que lêem este e outros blogs criados com a melhor das intenções possíveis, se omitem de fazer comentários.
É como uma paralisia contagiosa depois de tantos males e tão pouca punição para aqueles que realmente devem no país.
Mas isto não pode continuar assim. É uma lástima que não tenhamos sequer uma linha de palavras que ajudem coletivamente este país a ser melhor.
Seguirei falando...com ou sem comentários, seguirei falando. Uma voz no deserto é, ao menos, um eco a ser escutado em algum canto deste planeta. E sei que não estou sózinha nesta luta.
Contatos com
Dra. Kátia Coutinho
18-97115627
katia@assis.unesp.br

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