Meu pai foi ativista politico ; meus tios, amigos de politicos ; e funcionarios das altas esferas e eu vivi e fiz parte da Historia Contemporânea do Brasil.
Dos cavalos nas ruas, etc. Eu "comecei na USP". Quem ainda esta vivo e estava nesta época, ou estava estudando e "protegido" pala familia, longe da realidade, ou estava em ativodade dentro da realidade.
Alguém se lembra do jornal "Brasil Urgente"?
Essa quadrilha TEM QUE SAIR de Brasilia, até para que a gente reconquiste RESPEITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!Porque hoje… O povo vende a alma por qualquer « 10 real »...
Eu sei de fonte segura, que no Amazonas, os bancos estão dando crédito pra todo mundo.
ELES ESTAO "DISTRIBUINDO DINHEIRO", pode ????
Pode, PORQUE A GENTE DEIXA; NO DIA EM QUE A GENTE NÃO DEIXAR MAIS, ELES NÃO FAZEM MAIS...
(E ai, a Marisa pega toda a quadrilha familiar e se muda pra Italia…)
Porque os horarios no Consulado da Italia em SP estão marcados até 2014!
Mas eles ja ganharam a cidadania "para garantir o futuro" - citação da propria.
Sairão do Brasil para depois de um ano, receber uma aposentadoria do Governo Italiano...
Gente, mas é gostar de apanhar,né? A gente não pode chamar os outros de "mulher de malandro", porque se a gente se olhar mesmo...Falo de comportamento, falo de estado psicologico, falo de amadurecimento, falo de MORAL...
A educação da geração 1950 tinha principios, escrúpulos, patriotismo...
Martha di Monaco
2 comentários:
Sensacional, a apresentação das ... sobretudo pela bibliografia que a acompanha: nota 10. Sugiro que continue a postar a matéria com outros vegetais, ..., com os quais vc faz umas sopas e saladas divinas. Parabéns.
Não posso me furtar a comentar o tema político, posto que a crise atual é do eleitor. Eu explico: o eleitor deverá optar pelo candidato(a) "menos ruim". Trata-se de uma escolha como a de Sofia. Ocorre que os marketeiros das campanhas desvirtuaram-na, sugerindo ao eleitor que faça a eleição do FHC ou do Lula !!! Ora, não se trata de eleger uma filosofia de governo ou uma tese política, que a propósito, não diferem muito entre os dois partidos. O que está em questão é QUAL O CIDADÃO(Ã) BRASILEIRO(A) QUE IRÁ ADMINISTRAR O PAÍS NOS PRÓXIMOS 4 ANOS. Eu não vi nenhum debate, tampouco votei em algum dos dois candidatos. Mas obrigo-me a dizer que não se vota nas idéias que cada um deles tem, mas por causa daquilo que fizeram no passado, quer como cidadãos comuns, quer como gerentes da coisa pública. O brasileiro já sabe que a maioria das idéias que os candidatos apresentam ficam só nas promessas de campanha. Não se iludem mais (ou, pelo menos, não deveriam mais se iludir). O passado da Sra Dilma foi apagado pela equipe que conduz sua campanha. Imagine saber que Mario Kosel Filho era um menino inocente que foi brutalmente assassinado por ela? Pedaços de seu corpo formam lançados, destruídos por uma bomba arremetida de seu automóvel. O ex-banco Real que fui cliente quando morei em Sampa, ficava na rua que lhe teve o nome e no mesmo local do assassinato. Então, a história conta que ela, SIM, mata criançinhas. Desculpe o trocadilho, ainda que cruel e infame. Ela não entra nos Estados Unidos porque seria presa, pois sequestrou americanos, tendo sido condenada à revelia. E tudo para que? Foi em nome dos princípios constitucionais que tanto zelamos hoje? NÃO ! Foi para instalar no país uma DITADURA nos moldes da cubana. Ora, o povo, ordeiro, trabalhador e cumpridor das leis, não gostaria de saber dessas coisas. Povo civilizado não vota em terrorista. Isso não é coisa boa. Então, o que fazer? Se todos votássemos em branco, a legislação eleitoral apontaria para NOVOS candidatos, dentre eles esses dois não poderiam ser incluídos. Mas isso é uma ilusão. Que Sofia nos ajude ...
Estamos a caminho da escolha do menos ruim. Não é possível que ainda vivamos tempos de ter que escolher pelo que menos mal fez em sua vida política anterior. De qualquer forma, transformar a Sra. Dilma de terrorista metalheira a doce vovózinha é nos chamar sim de cegos, surdos, mudos e burros. Vamos branquear tudo, anular tudo, fazer valer nossa consciência como cidadãos. Kátia Coutinho
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